segunda-feira, 16 de julho de 2007

comentário sobre o curso "Didática de Ensino Superior"

O Curso foi excelente e de suma importância para meu aprendizado e aplicabilidade profissional , superando as minhas espectativas iniciais. Para lecionar é preciso que se tenha habilidades, respeito pelo aluno e muito amor pela profissão, pois é uma grande troca de conhecimento e de saber. O professor ensina e ao mesmo tempo aprende, é uma via de mão dupla. As técnicas utilizadas nas aulas foram bem diversificadas, tornando a sala de aula um ambiente propicio ao aprendizado. Pretendo utilizar os conhecimentos adquiridos no curso para inovar na sala de aula.

domingo, 8 de julho de 2007

Grupo 2 - Petrobrás


Foi apresentado o histórico do petróleo, dos primórdios até a atualidae. Tivemos a oportudidade de conhecer ao vivo e a cores o petróleo natural na forma da sua extração e as várias formas de apresentação. Quando se fala em petróleo é associado imediatamente à gasolina, mas aprendemos que existem vários derivados do petróleo e que o mesmo está presente em vários produtos, entre eles, maquiagem, cremes, equipamentos, asfalto e outors. Foi explicado porque a petrobrás alcançou a sua autosuficiência.

Grupo 1 - Envelhecimento Populacional - Aspectos Sociais e Demográficos


O grupo apresentou o perfil socioeconômico do idoso brasileiro, as legislações que amparam seus direitos, as políticas públicas atuais e a realidade do mercado do idoso. O tema é atual e conseguiu deter a atenção da turma, levando a uma participação espontânea e ativa dos colegas, o que nos levou a refletir sobre nossos comportamentos e nossas pespectivas, por ser uma tendência natural do homem de chegar a terceira idade. É preciso uma mudança de atitude e uma atenção especial com a saúde, alimentação e lazer para que se tenha uma qualidade de vida com muita alegria e emoções. Acima de tudo é necessário respeitar os idosos, após tantos anos de luta e dedicação aos familiares e amigos.

quinta-feira, 5 de julho de 2007

Brasília e suas idiossincrasias



O trabalho sobre Brasília me trouxe muitas recordações, entre elas: o dia que cheguei em Brasília, 31/12/1977, a noite. Ao chegar na rodoviária ahei a cidade maravilhosa, a vista linda, toda a esplanada enfeitada em homenagem ao natal, a fonte luminosa era encantadora, realmente me senti como era o desejo de Lúcio Costa, um local para apreciar a beleza. Minha primeira moradia foi em Planaltina, numa casa de madeira (barraco), quando se falou do início da construção da cidade do núcleo Bandeirante (Cidade Livre), me identifiquei com a situação. Além das recordações foi um grande aprendizado, onde tivemos a oportunidade de conhecer algumas curiosidades sobre Brasília e sua evolução histórica, bem como estreitar o relacionamento com os colegas do grupo: Daniella, Raquel, Eduardo e Leopoldo.

Qualidade de um Líder

Peter Drucker

Liderança é a elevação dos olhos para visões mais altas.
O líder que basicamente focaliza em si mesmo comete um equívoco. Os três mais carismáticos líderes no século vinte infligiram mais sofrimento à raça humana que quase nenhum outro trio na história: Hitler, Stalin e Mao. O que importa não é o carisma do líder.
Liderar não é usar o magnetismo pessoal – que pode ser apenas um tanto quanto demagógico. Não é “fazer amigos e influenciar pessoas” – isto é falsidade. Liderança é a elevação dos olhos para visões mais altas, a melhoria do desempenho para um padrão mais alto, a edificação da personalidade humana além de suas limitações. Nada prepara melhor o campo para a liderança que um espírito gerencial que confirme no dia-a-dia os estritos princípios da organização – conduta e responsabilidade, alto padrão de desempenho e respeito pelo indivíduo e seu trabalho.
Ponto de ação: Estabeleça princípios estritos de conduta e altos padrões de
desempenho, e respeite as pessoas e o seu trabalho.

DRUCKER, Peter Ferdinand. The Daily Ducker. Reino Unido: Elsevier, 2005, 6 Abr.

Aquecimento Global

O que é aquecimento global?
O aquecimento global é resultado do lançamento excessivo de gases de efeito estufa (GEEs), sobretudo o dióxido de carbono (CO2), na atmosfera. Esses gases formam uma espécie de cobertor cada dia mais espesso que torna o planeta cada vez mais quente e não permite a saída de radiação solar.

Como são lançados os gases de efeito estufa?
Isso acontece de diversas maneiras. As principais são: a queima de combustíveis fósseis (como petróleo, carvão e gás natural) e o desmatamento (no Brasil, o desmatamento é o principal responsável por nossas emissões de GEEs).

Quais os efeitos do aquecimento global?
São várias as conseqüências das mudanças climáticas. Algumas delas já podem ser sentidas em diferentes partes do planeta como o aumento da intensidade de eventos de extremos climáticos (furacões, tempestades tropicais, inundações, ondas de calor, seca ou deslizamentos de terra). Além disso, os cientistas hoje já observam o aumento do nível do mar por causa do derretimento das calotas polares e o aumento da temperatura média do planeta em 0,8º C desde a Revolução Industrial. Acima de 2º C, efeitos potencialmente catastróficos poderiam acontecer, comprometendo seriamente os esforços de desenvolvimento dos países. Em alguns casos, países inteiros poderão ser engolidos pelo aumento do nível do mar e comunidades terão que migrar devido ao aumento das regiões áridas.

Como o desmatamento influencia na mudança do clima?
Ao desmatar, muitas pessoas queimam a madeira que não tem valor comercial. O gás carbônico (CO2) contido na fumaça oriunda desse incêndio sobe para a atmosfera e se acumula a outros gases aumentando o efeito estufa. No Brasil, 75% das emissões são provenientes do desmatamento.

Qual a dimensão do desmatamento da Amazônia?
A Amazônia Legal tem uma extensão de aproximadamente 5 milhões de km2, constituindo 59% do território brasileiro. Cerca de 80% da região apresenta cobertura florestal. Atualmente, a área total desmatada chega a 652.908 km2, o que corresponde a 16,3% da floresta amazônica brasileira. A taxa de desmatamento do período de agosto de 2002 a agosto de 2003 é de 23.750 km2. A área desmatada no período é a segunda maior registrada na história da Amazônia, sendo superada somente pelo recorde de 29.059 km2 devastados em 1995. O índice de desmatamento de 2002 foi revisado pelo governo e passou de 25.476 km2 para 23.266 km2.

Fontes: Sítios da WWF e GREENPEACE.